O mercado pet está crescendo e tudo isso só é possível por conta da mudança de comportamento dos donos dos bichos.

O mercado de comidas é o que corresponde à maior fatia do mercado brasileiro, com 67,3% do faturamento. Em seguida, banho e tosa e outros serviços, com 16,8%. O segmento de pet care (que compreende equipamentos, acessórios e produtos de beleza) é o terceiro que mais fatura, com 8,1%. Os produtos veterinários ocupam a quarta posição, com 7,8% do faturamento do mercado.

Mais de 50 milhões de cães e 22 milhões de gatos de estimação. Esses números impressionantes, divulgados no ano passado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ajudam a entender o sucesso de um dos negócios que mais crescem no Brasil: o mercado pet. Com faturamento previsto de 19,2 bilhões de reais e expansão de quase 7% em relação ao ano passado, o setor resiste à crise.
Embora sinta os reflexos da desaceleração da economia, ele surpreende pela resiliência diante dos índices de desemprego e da corrosão da renda da população pela inflação. “Mesmo crescendo mais devagar, o mercado de animais de estimação representa 0,38% do produto interno bruto (PIB) e já é maior do que a linha branca de geladeira e fogão”, diz José Edson Galvão de França, presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet).

Lojas virtuais


A venda on-line no país dobrou nos últimos cinco anos e a estimativa é de que 500 lojas virtuais sejam criadas todo dia no Brasil, impulsionadas pela popularização da internet móvel de alta velocidade e das ferramentas que permitem a comparação de preços de forma simples, como os marketplaces.

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